domingo, setembro 22, 2013

RICARDO PIGLIA - El camino de ida

"La pasión sexual es el pensamiento central de mi novela», decía Hudson en una carta, «la idea de que no habrá descanso ni paz perpetua, hasta que se haya extinguido esa furia. 
Podemos sostener que mejoramos moral y espiritualmente, pero encuentro que no hay cambios, ni ninguna merma en la violencia de la furia sexual que nos aflige. Ardemos hoy con tanta intensidad como lo hacíamos hace diez mil años. Podemos esperar un tiempo en el que ya no existan los pobres, pero nunca veremos el fin de la prostitución…

TRECHO DE
Piglia, Ricardo. “El camino de Ida.” Anagrama. iBooks. 


sábado, setembro 07, 2013

Isso é arte?

Williane Gompertz, editor de arte da BBC, escreveu sobre 150 anos de arte moderna, um livro pessoal, divertido e informativo como qual ele esperaria tornar uma visita a uma galeria de arte moderna menos intimidante e um pouco mais interessante.

P. 27
Duchamp redefiniu o que a arte era e podia ser.  É Duchamp que devemos culpar por todo o debate "isso é arte?", o que , claro, é exatamente o que ele pretendia.  A seu ver o papel de um artista na sociedade era semelhante ao de um filósofo; não importava sequer se ele sabia pintar ou desenhar.  O trabalho de um artista não era proporcionar prazer estético, mas afastar-se do mundo e tentar compreendê-lo ou comentá-lo por meio da apresentação de ideias sem nenhum propósito funcional além de si mesmas.
Sua interpretação da arte foi levada ao extremo no final dos anos 1950 e 60 com a arte performática de pessoas como Joseph Beuys (1921-86), que se tornaram não só os criadores da ideia, mas o meio para ela também.

Marcel Duchamp, Fonte, 1917
https://www.google.com.br/#q=fonte+duchamp&biv=i%7C0%3Bd%7CiCht7yogCiHExM%3A